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24 de abril de 2012

Sopor Aeternus - Musicas Épicas



Olha . . . peguei um gato ô.ô




Boa Tarde Pequenos Chespiritos

Hoje eu fiz uma belíssima descoberta, uma banda de uma pessoa só . . . ou só um musicista estranho(a).
Tá bom . . . a musica tem tudo a ver com meus blogs, meus desenhos, minha mente perturbada . . . tá nem tanto, mais é uma musica muito boa, e com certeza nem é muito conhecida, e é mal compreendida . . Mais é linda . . . 
To encantada \(*o*)/ OMG!

Olhem só algumas fotos, mais não juguem antes de ouvir a musica U.U. Calma! Calma!





Sopor Aeternus









O nome artístico: Anna que é um nome, e Cantodea um vernáculo feminino em Latim para som, canção ou cantora. Varney é o nome do vampiro que protagoniza o folhetim Varney the Vampyre, or the Feast of Blood (1847), atribuído ao autor James Malcom Rymer. Deste modo seu nome artístico reflete os temas centrais de sua obra.

A postura fechada da vocalista escolhendo pelo anonimato, a recusa de se apresentar ao vivo, e a escassez de informações tornou praticamente impossível separar a verdade da mera especulação quanto a sua origem . Sabe-se que Varney freqüentou por algum tempo a casa noturna Negativ, em Frankfurt, onde conheceu duas pessoas que foram atraídas por suas críticas sobre uma banda que se apresentava. As conversas que apontavam para a necessidade de renovação na cena musical foi o que gerou um esboço inicial do que viria a ser Sopor Aeternus.

Os primeiros lançamentos da banda se deram entre 89 e 92 com três fitas de demonstração: " Es reiten die Toten so schnell " " , " Rufus on my lips " e " Till time and times are done ". A enfase na morte e os mortos-vivos atraiu para a série o nome de " Undead Trilogy ", trilogia dos mortos em tradução livre.

Mas foi o ano de 95 a marcar a história da banda. Apresentada na coletânea vampírica " What Sweet Music They Make " de distribuição mundial com a canção " The Feast Of Blood" o trabalho passou a ser reconhecido mundialmente.

No mesmo ano Varney participou da compilação " Jekura - Deep the Eternal Forest " com quatro faixas: duas canções do " White Onyx Elephant ", projeto instrumental paralelo ao Sopor Aeternus e dois covers do Black Sabbath, " A National Acrobat" e " Paranoid ", publicadas com seus nomes invertidos e acentuados de forma estranha. Ainda no ano de 95 foram lançados os álbuns " Todeswunsch" - Sous le soleil de Saturne " e o EP " Ehjeh Ascher Ehjeh " limitado. Iniciou-se assim a carreira da banda intensificando os trabalhos a partir de 97, estando atualmente no seu 16º álbum, fora as reedições e participações em coletâneas.

O som conta com uma vasta gama de instrumentos, que vai de efeitos eletrônicos até sinos. O mais freqüente são diversos instrumentos de sopro, além de variados tipos de guitarras (acústicas ou eletrônicas) e percussão. Numa rara e exímia demonstração de verdadeiro talento, a vocalista é capaz de cantar com vozes masculinas e femininas. O diferencial está na sua acentuada gravidade fúnebre, com vozes que variam de um tom provocativo a lamúrias. A banda ao longo de seus álbuns vem evoluindo de uma linha electrogoth para o instrumental.

Os temas das músicas incluem a morte, a sexualidade conturbada da vocalista, religiosidade pagãs, suicídio, sadismo entre outros. Contudo, a morte tem papel fundamental na obra. A banda que é formada apenas por Anna-Varney Cantodea , que canta e compõem todas as músicas, chamava se inicialmente Sopor Aeternus . The Ensemble of Shadows foi adicionado posteriormente ao nome, segundo a própria Varney, como um tributo à influência dos descarnados sobre seu trabalho.

A obsessão pela morte está no nome da banda desde o início — sopor aeternus, significa "sono eterno" em latim – e pode também ser percebida em várias de suas músicas, " Es reiten die Toten so schnell ", por exemplo, foi baseada em um verso de " Lenore ", de " Gottfried August Bürger " — citada no " Drácula de Bram Stoker " — que significa "porque os mortos cavalgam rápido. A música " Dark Delight ", dedicada ao " Fantasma de Montparnasse" que, dizia-se, assombrar o cemitério Père Lachaise, em Paris teve uma versão ao vivo incluída na reedição do primeiro álbum da banda, contrariando declarações de que a banda não se apresentava ao vivo. Lendo o encarte do CD descobre-se que a música foi executada e gravada ao vivo, sem platéia. Mais um tributo a influência dos descarnados sobre seu trabalho.

Seguindo de perto a temática da morte, as canções da banda abordam de forma intimista e pessoal os conflitos da vocalista com sua sexualidade . Seu nome verdadeiro é segredo, sendo "Anna-Varney Cantodea" um pseudônimo. Em suas fotografias Varney predominantemente aparece nua. Sua área genital é trabalhada em computador, freqüentemente figurando uma vagina, ou simplesmente ausência de órgãos genitais.

Correram boatos de que teria nascido intersexual. Sabe-se atualmente que isso não é verdade. Anna-Varney nasceu homem, e disse a revista alemã de metal Witchcraft que o motivo de ser trabalhada em computador, ao invés de se transformar cirurgicamente em uma mulher biológica, está relacionado a conflitos espirituais decorrentes do procedimento.

De todos os álbuns, Voyager - Jugglers de Jusa e Traveller espiral inexperienced" são os que abordam de forma mais clara e intensa a transsexualidade e seus conflitos em passagens como,


"I saw my image reflected, while my genitals were rotting off"

("Vi minha imagem refletida, enquanto meus órgãos genitais estavam apodrecendo." )


"I wish I cut my genitals and threw them to the dogs" 

("Eu queria cortar meus genitais e atirá-los aos cachorros" ).





A musica . . .
~(*o*)~ 







Agora . . . comentem ai, é bom ou não é ?

Boa tardinha e Bjus nos respectivos pôpos . . .






2 comentários:

  1. Realmente ele é mtu estranho,eu daria tudo pra passar um dia com ele e tentar o compreender melhor.
    Ele é um musicista muito muito bom mesmo, uma habilidade musical e poética no minimo admirável.
    Sopor Aeternus é uma lenda!

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